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A Descoberta Das Drogas Pra Tratamento De Doenças Mentais


por favor, clique em seguinte página da web h1>Doenças Causadas Por Protozoários. Protozoários E A Saúde

A primeira vasto revolução dessa "década miraculosa" da psiquiatria foi a clorpromazina, que na tua inaudita eficácia no controle das psicoses, ganhou a alcunha de "esvaziadora de hospícios". A história de sua descoberta se deu assim: em 1952, um cirurgião francês, Henri Laborit, estava a busca de drogas que diminuissem o choque cirúrgico de seus pacientes (uma mistura que ele denominava de "coquetel lítico").


Em 1954, Deniker e seus colaboradores publicaram os resultados. A corporação americana Smith & Kline, que tinha comprado os direitos da clorpromazina da Rhône-Poulenc, para lançá-la como sedativo e anti-emético, resolveu testar a droga em instituições mentais, com a auxílio de Deniker, no mesmo ano. Os resultados considerados "miraculosos" logo foram anunciados pela mídia, causando furor.


Pela primeira vez na história da medicina, tinha sido descoberta uma droga realmente efetiva no tratamento das psicoses. A Food and Drugs Administration (FDA) americana aprovou a comercialização da droga, que passou a ser vendida com o nome comercial de Thorazine (no Brasil, com o nome comercial de Amplictil). Uma década depois, mais de 50 milhões de pessoas em o mundo todo tinham sido tratadas com a clorpromazina, e as vendas da Smith & Kline triplicaram. Somente pela França, o consumo da droga aumentou de 430 toneladas por ano em 1953, pra 2,cinco milhões de toneladas por ano em 1957! A clorpromazina foi a primeira de uma série de antipsicóticos que revolucionaram a psiquiatria.


Logo após vieram a flufenazina (Moditen, 1956), o haloperidol (Haldol, em 1958). A suposição predominante é que estes agentes, bem como chamados de neurolépticos ou tranquilizantes maiores, atuam ao nível dos receptores do neurotransmissor dopamina, no cérebro. Paralelamente à descoberta dos primeiros antipsicóticos efetivos, o universo da psicofarmacologia avançava numa área que, graças aos estresses da vida moderna do pós-competição, agregava ainda mais pessoas ao mundo da disfunção mental. Para o tratamento da tristeza, a humanidade utiliza, desde tempos imemoriais, o etanol, na forma das bebidas alcoólicas.


clique agora , é ineficiente e tem, como se sabe, diversos efeitos prejudiciais agudos e crônicos a respeito do sistema nervoso. O hidrato de cloral, um hipnótico-sedativo, também foi muito usado desde 1865 para cuidar a preocupação. Finalmente, a partir de 1903 começaram a ser usado os barbitúricos, apesar de não serem ansiolíticos específicos. Esses eram, praticamente os únicos remédios disponíveis pros médicos pela primeira metade do século XX, até a descoberta, em 1954, da primeira "bala mágica" contra a preocupação, o clordiazepóxido.


Juntamente com olhe para este site e a imipramina, formam o "trio" revolucionário da psicofarmacologia da década dos 50s, e que mudaram radicalmente a terapia das doenças mentais. O clordiazepóxido interessa a família química dos benzodiazepínicos, e foi descoberto pelo químico polonês-americano Leo Sternbach (1908-), da organização farmacêutica Hoffmann-La Roche, em 1957, que a lançou no mercado em 1960, com o nome comercial de Librium.


Ele demonstrou ser o ansiolítico que há bastante tempo se procurava pra substituir os barbitúricos, dado que, além de ser mais específico, tinha maior eficiência, superior inocuidade, pequeno grau de dependência e menos interações com outros fármacos. página web , o mesmo Sternbach descobre uma nova benzodiazepina, o diazepam, que revelou-se ser até dez vezes mais potente que o clorodiazepóxido e que passou a ser vendido em 1963 com o nome comercial de Valium. Com certeza o leitor, mesmo sendo leigo, tem que notar esses nomes, que tornaram-se muito difundidos, receitados e muito conhecidos.


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Foi um sucesso ainda superior do que todas as outras drogas juntas. O primeiro remédio especificamente esperto contra as chamadas "doenças afetivas" (como a depressão, a síndrome do pânico, a psicose maníaco-depressiva, etc), foi descoberta por sorte, como costuma suceder freqüentemente pela farmacologia. O sucesso clínico obtido pelo uso de anti-histamínicos (usados para tratar alergias), como a clorpromazina, levou a uma pesquisa por substâncias adicionais nessa categoria. Em 1954, o psiquiatra suiço Roland Kuhn, descobriu assim sendo a imipramina (Tofranil), que não tinha os efeitos colaterais da iproniazida (estimulação excessiva, euforia e hepatotoxicidade), e era efetiva em 60% dos casos.


Muito rapidamente a organização Geigy colocou a imipramina no mercado, obtendo grande adesão ao seu uso. Esse grupo de compostos, na sua suporte química, ficou chamado de antidepressantes tricíclicos e gerou outros compostos amplamente vendidos, como a amitriptlina (Elavil), a clomipramina (Anafranil) e outros. Foram desenvolvidos também uma classe derivada, chamada de tetracíclicos, como a mianserina (Bolvidon). Eles funcionam aumentando o nível das monoaminas, como a noradrenalina, a serotonina, etc., por um aparelho completamente dos inibidores de MAO. semelhantes páginas de internet tricíclicos e os tetracíclicos inibem sua recaptação pré-sináptica.


Isso dá certo da seguinte maneira: depois de dispensar o neurotransmissor, como a serotonina pela fenda sináptica, ele é retirado mais rápido por uma captação, de volta, pelo terminal pré-sináptico que o secretou (olhe o diagrama). O efeito é similar ao de inibir a enzima que quebra o neurotransmissor. leia sobre tal grau os inibidores da MAO quanto os tricíclicos tinham duas desvantagens grandes, todavia: eles provocavam muitos efeitos colaterais indesejáveis, e atuavam em abundantes sistemas de neurotransmissores.

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